Além dos esquetes tradicionais, com a Mulher Silicone (Leticia Lima) e os super-heróis, Didico (Lucas Veloso), Dedeco (Bruno Gissoni), Zaca (Gui Santana) e Mussa (Mumuzinho) fazem uma viagem no tempo com Didi (Renato Aragão).
Emocionados, eles chegam a 1977, para conhecerem os verdadeiros trapalhões. “Foi aqui que tudo começou”. Cenas antigas, do programa original, mostram as brincadeiras entre Didi, Dedé, Mussum e Zacarias sob os olhares atentos da nova trupe. Animados, eles querem mais e chegam a 1981 a 1991 e, finalmente, a 2017.
A porta se abre e só enxergam nuvens. “Chegamos no presente. E daqui, iremos para o futuro, que vai ser muito melhor”, anuncia Didi. Com medo de pisar no abstrato, Mussa diz que aquilo é perigoso. “Perigoso é não sonhar. Um trapalhão tem que ser alegre, palhaço, divertido, saltar, pular, dançar. Isso vocês já sabem muito bem, né? Então, vamos nessa”, encoraja Didi. Todos vão caminhando entre as nuvens e começam a cair, cair, cair.... até que despencam no sofá de casa.
Impressionados com a difícil arte de ser um trapalhão.“Foi difícil pra caramba, mas quero mais”, diz Didico. É então que os mestres Didi e Dedé entram com os diplomas de novos trapalhões e todos ganham nota 10. Uma vez trapalhão, sempre trapalhão.
O programa termina com um happy cantado por todo o elenco, passeando pelos esquetes do especial.
Na Globo, “Os Trapalhões” será exibido em setembro.
0 Comentários