"Este filme é baseado numa história real que aconteceu aqui no Vidigal. No final da década de 70 queriam remover uns barracos e foi uma confusão danada. Não conseguiram, graças a Deus. Essa história já virou peça de teatro e foi um sucesso. Espero que o filme também seja", torce ele, explicando que tem um olhar voltado para o povo brasileiro. "A classe média e os ricos não me interessam". Responsável por longas como "A Noite do Espantalho" (1974), Sérgio ainda pretende lançar mais duas produções em 2018. "Se a idade deixar e eu tiver tempo, quero rodar. Vamos ver".
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